"Somos aquilo que temos", afirmam os vilões de novela idólatros das coisas materiais. Eu particularmente odiaria ser um peso de papel em formato de globo terrestre de cristal, mas convém concordar em partes com a frase, levando, óbvio, para um lado nobre e sentimental (que meigo).
Sim, caros mortais, eu sou o que tenho. E, por ventura da minha eficácia nas escolhas, sou apenas uma coisa que tenho: Amizade.
Você acorda como quem não quer nada, para viver mais um dia, achando que tudo que poderia acontecer já aconteceu e etc, etc, etc. Até que alguém surge, como um figurante daqueles filmes de desastres naturais, gritando e correndo ao seu lado tentando subir na colina antes que a onda gigante, consequência de um super-meteoro que caiu no oceano, o mate. Coisas tão frequentes como a citada, são suficientes para uma bela amizade surgir, não porque você simpatizou com o fulano assim, de cara, e sim porque ambos estavam em uma situação similar.
Foi em um ambiente bem singular e seleto que conheci ela, especificamente falando, na Olimpíada de Português de 2008 (clique no "ela" por favor).
Sim, caros mortais, eu sou o que tenho. E, por ventura da minha eficácia nas escolhas, sou apenas uma coisa que tenho: Amizade.
Você acorda como quem não quer nada, para viver mais um dia, achando que tudo que poderia acontecer já aconteceu e etc, etc, etc. Até que alguém surge, como um figurante daqueles filmes de desastres naturais, gritando e correndo ao seu lado tentando subir na colina antes que a onda gigante, consequência de um super-meteoro que caiu no oceano, o mate. Coisas tão frequentes como a citada, são suficientes para uma bela amizade surgir, não porque você simpatizou com o fulano assim, de cara, e sim porque ambos estavam em uma situação similar.
Foi em um ambiente bem singular e seleto que conheci ela, especificamente falando, na Olimpíada de Português de 2008 (clique no "ela" por favor).
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